segunda-feira, 31 de agosto de 2009
SOMETIMES . . .
domingo, 30 de agosto de 2009
NU, DOMINGO...
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
TÃO FÁCIL COMO FAZER UM CHARRO…
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
O RAMADÃO - 2
O que eu senti, quando tive a oportunidade de visitar estes espaços, foi a calma e o silêncio apenas interrompido pelas chamadas às orações.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
DE OLHOS EM BICO . . .
terça-feira, 25 de agosto de 2009
THE LOVERS OF ROISSY
The Story of O - The Lovers of Roissy
... Then they made O get up and were on the verge of untying her, probably in order to attach her to some pole or wall, when someone protested that he wanted to take her first, right there on the spot. So they made her kneel down again, this time with her bust on an ottoman, her hands still tied behind her, with her hips higher than her torso. Then one of the men, holding her with both his hands on her hips, plunged into her belly. He yielded to a second. The third wanted to force his way into the narrower passage and, driving hard, made her scream. When he let her go, sobbing and befouled by tears beneath her blindfold, she slipped to the floor, only to feel someone’s knees against her face, and she realized that her mouth was not to be spared. Finally they let her go, a captive clothed in tawdry finery, lying on her back in front of the fire. She could hear glasses being filled and the sound of the men drinking, and the scraping of chair. They put some more wood on the fire. All of a sudden they removed her blindfold. The large room, the walls of which were lined with bookcases, was dimly lit by a single wall lamp and by the light of the fire, which was beginning to burn more brightly. Two of the men were standing and smoking. Another was seated, a riding crop on his knees, and the one leaning over her fondling her breast was her lover. All four of them had taken her, and she had not been able to distinguish him from the others.They explained to her that this was how it would always be, as long as she was in the château, that she would see the faces of those who violated or tormented her, but never at night, and she would never know which ones had been responsible for the worst. The same would be true when she was whipped, except that they wanted her to see herself being whipped, and so this once she would not be blindfolded. They, on the other hand, would don their masks, and she would no longer be able to tell them apart...
Histoire d'O, 1954 de Anne Desclos (Pauline Réage).
BOBBY McFERRIN, diferente ou igual a si mesmo...
Bobby McFerrin demonstrates the power of the pentatonic scale, using audience participation, at the event "Notes & Neurons: In Search of the Common Chorus", from the 2009 World Science Festival, June 12, 2009.
Roubo descarado do canto da Roserouge
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
O RAMADÃO.
Começou no sábado passado o nono mês do calendário islâmico. Uma vez que o calendário islâmico é lunar, o Ramadão não é celebrado todos os anos na mesma data, podendo passar por todas os meses e estações do ano, conforme a progressão dos anos, porém sua duração é entre 29 e 30 dias. O mês inicia-se com a aparição da lua no final do mês de sha'ban (oitavo mês no calendário lunar muçulmano).
O Ramadão é um dos cinco pilares do Islão.
1 - Respeitar as obrigações do Ramadão (Saum ou Siyam);
2 - Professar e aceitação do credo (Chahada ou Shahada);
3 - Orar cinco vezes ao longo do dia (Salá, Salat ou Salah);
4 - Pagar dádivas rituais, poderá rondar 25% do rendimento, (Zakat ou Zakah);
5 - Fazer a peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida (Hajj ou Haj).
A palavra Ramadão encontra-se relacionada com a palavra árabe, RAMIDA, “ser ardente”, possivelmente pelo facto do Islão ter celebrado este jejum pela primeira vez no período mais quente do ano.
Neste período, é um tempo de renovação da fé, da prática mais intensa da caridade, e vivência profunda da fraternidade e dos valores da vida familiar. Neste período pede-se ao crente maior proximidade dos valores sagrados, leitura mais assídua do Alcorão, frequentar a mesquita, correcção pessoal e autodomínio.
O jejum é obrigatório a todos os muçulmanos que chegam à puberdade. A primeira vez em que um jovem é autorizado a jejuar pelos pais constitui um momento importante na sua vida e uma marca simbólica de entrada na vida adulta, tendo em vista o que diz no Alcorão: "... e aquele dentre vós que presenciou a Lua Nova deste mês, deverá jejuar, e aquele que se encontrar doente ou em viagem, jejuará depois o mesmo número de dias...". Alcorão Sagrado (Surat Al-Baqara - C.2, Versículo 185).
Há várias justificações válidas para não jejuar: doença, gravidez, lactante, menstruação, o idoso ou uma doença incurável. Se o jejuante comer, beber, ou tiver relação sexual durante o período do jejum que é da alvorada ao poente, o seu jejum será anulado. Caso este venha a quebrar inadequadamente o seu jejum é obrigatório ao crente jejuar durante 60 dias seguidos ou alimentar 60 pessoas pobres.
O crente deve não só abster-se destas coisas, mas também não pensar nelas e manter-se concentrado em suas orações e recordações de Deus, sendo neste mês a frequência mais assídua à mesquita. Além das cinco orações diárias (salá), durante este mês sagrado recita-se uma oração especial chamada Taraweeh (oração nocturna).
O jejuador deve abster-se de algo que vai contra a moral, pois o jejum é uma grande escola de disciplina e de doutrina, tanto espiritual e moral, pois não se limita somente a abstinência de comer ou beber, mas também de todas as coisas más, maus pensamentos ou maus actos. O jejuador deve ser indulgente se for insultado ou agredido por alguém, deve evitar todas as obscenidades, ser generoso, bem mais do que os outros meses, aumentar a leitura do Alcorão.