quarta-feira, 31 de março de 2010

SUBLIME

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segunda-feira, 29 de março de 2010

ACORDARES SERENOS

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fotos : markhamian, scholz, gavinonaill e paulo lontro

domingo, 28 de março de 2010

NU, DOMINGO . . .


sábado, 27 de março de 2010

O SEXO, A NORUEGA E OUTRAS COISAS SEM IMPORTANCIA...

Eu, se fosse a ti clicava para ver o cartoon em tamanho grande.









quinta-feira, 25 de março de 2010

UM POST SEM CERTEZAS . . . ! (re-edit)

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Dr. Mário Cordeiro, pediatra, disse que muitas birras e até problemas mais graves poderiam ser evitados se os pais conseguissem largar tudo quando chegam a casa para se dedicarem inteiramente aos seus filhos durante dez minutos.

Ao fim do dia os filhos têm tantas saudades dos pais e têm uma expectativa tão grande em relação ao momento do encontro em casa que, se o pai ou/e a mãe tivessem consciência disto bastava chegar, largar a pasta e o telemóvel e ficar exclusivamente disponível para eles, para os saciar. Passados dez minutos eles próprios deixam os pais naturalmente e voltam para as suas brincadeiras. Estes dez minutos de atenção exclusiva servem para os tranquilizar, para eles sentirem que os pais também morrem de saudades deles e que são uma prioridade absoluta na sua vida. Claro que os dez minutos podem ser estendidos ou até encurtados conforme as circunstâncias do momento ou de cada dia. A ideia é que haja um tempo suficiente e de grande qualidade para estar com os filhos e dedicar-lhes toda a atenção.

Todos os pais sabem por experiência própria que o cansaço do fim de dia, os nervos e stress acumulados e ainda a falta de atenção ou disponibilidade para estar com os filhos, dão origem a uma espiral negativa de sentimentos, impaciências e birras, a criança apenas tenta chamar a atenção da pior forma, mas é a forma que sabe. Para além de tudo isto, e que é o mais importante, é bom não perder de vista os timings e perceber que está nas nossas mãos fazer o tempo correr a nosso favor.

Sou pai há apenas 6 anos e ainda me confronto (se é que algum dia vou deixar de me confrontar…) com as dúvidas diárias sobre o que fará a diferença para que o meu Lontrinho, hoje criança, se torne um Bom adolescente e depois um Bom adulto.

O que deveria fazer com ele, o que lhe deveria ensinar para que se torne equilibrado e feliz?
Quais os valores e os exemplos de vida a dar-lhe de forma a utilizar bem o tempo que tenho com ele?

Posso e utilizo muito do que recebi dos meus pais, mas o mundo está diferente, evoluiu, para melhor e para pior, logo, também os temas e os métodos terão que ser diferentes.

Já falei por aqui que alguém disse, “o pior que se pode fazer a uma criança é não lhe dar amor, a segunda coisa pior é não lhe dar disciplina”.
Sendo assim, e porque, obviamente lhe dou muito amor, preocupe-me em saber utilizar bem a palavra NÃO, e que ele a entenda.

Também me preocupo em ensinar-lhe as regras, regras que delimitam o seu espaço, “moldura” do quadro, campo de liberdade dentro do qual ele pode ser um filho livre, criativo e até mágico, onde deve ser elogiado e incentivado nos seus pontos fortes mais do que criticado, ganhando a carapaça de auto-confiança e auto-estima.
Dentro desse espaço, quero que ele acredite que vai atingir o que quer, brevemente definirá Objectivos para a vida e aprenderá a criar as estratégias para lá chegar.
Saberá que os seus Objectivos dependem dos seus Valores e do seu Propósito de vida, será ele a defini-los.

Tento desde já desafia-lo, dar-lhe a iniciativa, fazê-lo tomar decisões, mesmo quando sei que o caminho escolhido não o leva à saída do labirinto, mas pode sempre voltar atrás e escolher um caminho novo.
Ensiná-lo que a responsabilidade das escolhas desses caminhos e das suas consequências será sempre dele.

Agora, com 6 anos, outras aventuras estão a aparecer e outros desafios tenho à minha frente.

Penso muito como o devo ensinar a pensar.
Já aqui escrevi que quando ele me faz as famosas perguntas dos miúdos da idade dele, afectos, sexo, dinheiro…, sempre lhe devolvo a pergunta, “o que achas, qual é a tua opinião?”, sim, é mais cómodo para mim, mas também me dá, tal GPS, o “seu ponto de conhecimento”, tantas vezes a resposta dele à sua pergunta está próxima da resposta que eu lhe daria, aí, dou-lhe um pouco mais de conhecimento, fica a saber um pouco mais, por outro lado, se a resposta dele ainda está no campo “das cegonhas de Paris” ou de outras fantasias, alimento a fantasia, sem tanta imaginação como a dele confesso, mas um dia, a resposta “séria” será dada, por mim ou por ele mesmo.

Devo ensinar-lhe,
O que é o dinheiro?
Para que serve?
Como aparece?
E, especialmente, fazê-lo sentir que é um bem LIMITADO, muito limitado.
Dar-lhe trabalho e recompensa-lo.

Agora, começa a surpreender-me com o que conhece do mundo, do meio social e físico onde vive, começa a ganhar a noção de respeito pelo meio e pelos outros.
O que é que ele pode fazer no campo da dádiva, da contribuição social ? Aqui, confesso que está à minha frente em alguns temas, a reciclagem do lixo é uma delas.

E porque mente limpa só em corpo limpo, ensiná-lo a conservar e formar um corpo com qualidade, a alimentação, a actividade física, a mente sã.
Ensino-o a jogar COM alguém e esforçar-se e dar tudo para derrotar esse alguém no jogo, mas também lhe explico que deve evitar jogar CONTRA alguém.

E porque acredito que deixar aos filhos dinheiro ou valores imobiliários NÃO é uma grande ajuda para FORMAR uma pessoa Boa, parece que não tenho tempo a perder e tenho mesmo que pensar nestes assuntos, de uma forma responsável, mas também com muita alegria, felicidade e agradecimento pelo facto de ter o filho que tenho.

E porque me apeteceu escrever o que escrevi, aqui está o post de hoje.

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quarta-feira, 24 de março de 2010

LINGUAGEM NÃO VERBAL . . .

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fotos : renoux

terça-feira, 23 de março de 2010

PRIMAVERIL . . .

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segunda-feira, 22 de março de 2010

HÁ, À SEGUNDA FEIRA . . . de primavera . . .

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domingo, 21 de março de 2010

NU DOMINGO. . .

sexta-feira, 19 de março de 2010

SERES SINGULARES . . .

re-edit
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Fotos:paulo,reuters,w.p.p

"O que é que cada um de nós tem ou é atrás daquele emaranhado de pessoas a que chamamos sociedade, será que todos nós queremos viver dentro dela?
Como se pode viver um pouco à margem sem ser marginalizado?”