A Enhydra lutris, Lontra Marinha, deu o nome a este blog. No Lontrices a Lontra tem masculino e até tem diminutivo masculino ou seja, aqui há a Lontra, o Lontrinho e o Lontro. Porquê? Porque sim!
Ele - Sabem uma coisa (ele tristonho e aparentemente conformado)? Decidi casar com a Ritinha e viver com a Nónó! Eu - Hããã…?!?! Porque vais casar com a Ritinha se não vais viver com ela? Ele - Porque ela tem namorado… e ele vai viver com ela. Eu - Então porque não casas e vives com a Nónó? Ele - Pensando bem, vou fazer isso! Eu - Hããã … ?!?!
fala ou nao fala it’s all the same to me o que ves agora ja fiz naquelas noites em que o solitary som was the rustling of sempre through last year’s wants, the portent of linguas que ouvi em sonhos racing like fogo to the middle of a nowhere that felt like tudo. era menina ainda but I understood.
Ontem recebi por e-mail estas fotos. Gostava de saber quem é ou são os autores. Fico muito satisfeito por haver alguem que vê e imortaliza estas imagens do Porto.
fotos : l. lemus, e. peres, sossetia, efe, reuters
La pace che sgorga dal cuore e a volte diventa sangue, il tuo amore che a volte mi tocca e poi diventa tragedia la morte qui sulle mie spalle, come un bambino pieno di fame che chiede luce e cammina. Far camminare un bimbo è cosa semplice, tremendo è portare gli uomini verso la pace, essi accontentano la morte per ogni dove, come fosse una bocca da sfamare. Ma tu maestro che ascolti i palpiti di tanti soldati, sai che le bocche della morte sono di cartapesta, più sinuosi dei dolci le labbra intoccabili della donna che t'ama.
La pace, de ALDA MERINI
As primeiras duas fotos são um murro no estômago, ambas ganharam prémios no WPP deste ano.
Na primeira coloco-me na pele daquelas crianças, ali paradas a ver de perto a morte, tristes talvez, mas impressiona-me a aparente passividade e aceitação daquelas caras infantis.
Na segunda foto entra-me pelos olhos dentro a aparente indiferença e alheamento das personagens "figurantes" no teatro da morte diária e, presumo "banal", nas favelas do Brasil.
Como gostava de acreditar que seria possível acabar com os interesses sociais e económicos que permitem e financiam estes dramas.
When the little bluebird Who has never said a word Starts to sing Spring When the little bluebell At the bottom of the dell Starts to ring Ding dong Ding dong When the little blue clerk In the middle of his work Starts a tune to the moon up above It is nature that is all Simply telling us to fall in love
And that's why birds do it, bees do it Even educated fleas do it Let's do it, let's fall in love
Cold Cape Cod clams, 'gainst their wish, do it Even lazy jellyfish do it Let's do it, let's fall in love
I've heard that lizards and frogs do it Layin' on a rock They say that roosters do it With a doodle and cock
Some Argentines, without means do it I hear even Boston beans do it Let's do it, let's fall in love
When the little bluebird Who has never said a word starts to sing Spring spring spring When the little bluebell At the bottom of the dell Starts to ring Ding ding ding When the little blue clerk In the middle of his work Starts a tune
The most refined lady bugs do it When a gentleman calls Moths in your rugs they do it What's the use of moth balls
The chimpanzees in the zoos do it, Some courageous kangaroos do it Let's do it, let's fall in love
I'm sure sometimes on the sly you do it Maybe even you and I might do it Let's do it, let's fall in love
O Lontrices é um espaço pensado não apenas para mim, sendo ele aberto, gosto de passar uma mensagem, gosto de ter visitas, gosto que comentem, gosto de conhecer pessoas, almas, tenho a esperança de ser visitado por pessoas com mente aberta, capazes de um olhar atento, de valorizarem o que é diferente, de sentirem ternura pelo que é espontâneo, pessoas que tenham sonhos, que acreditem nos seus valores e que saibam qual é o seu Propósito de Vida.
Aquelas que sabem, como escreveu F. Pessoa, que
"por mais que sentisse, sempre me faltou que sentir".
.
.
.
paulolontro@gmail.com